06:18am finalmente consegui acesso a Internet por hoje usando meu celular como modem, to aqui no 4º andar de um hotel meia boca ¬¬' . o céu esta nublado e esta ameaçando chover. ta frio aqui. a janela esta aberta, e na tv esta passando alguma coisa que eu não sei o que é no History Channel tem algumas malas minha jogadas no chão, e eu estou deitado na cama, passei a madrugada inteira ouvindo música e uma em especial não sai da minha cabeça e eu me lembro bem de uma parte assim "Longe daqui,Longe de tudo,Meus sonhos vão te buscar, Volta pra mim,Vem pro meu mundo, eu sempre vou te esperar" (8) , porque eu meio que sonolento acabei rolando em cima do celular e ativando o modo Repeat exatamente nessa música e peguei no sono. foi tipo uma lavagem cerebral O.0 a música esta GRAVADA na minha mente ¬¬' isso me fez refletir um pouco sobre a letra.. parece ser uma história em que ELA deixa ELE .. ele sofre mais não quer esquecer dela :/ TRÁGICO.. IAEHUIAEH eu pensei assim..
Existem duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também… Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida. Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’ propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor que a primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância Fode a vida de qualquer pessoa. Talvez por isso eu me tornei tão frio, praticamente imune a sentimentos principalmente desse tipo. mais eu acho que isso tá mais para "se não for você não vale nem tentar" (8) ..MUHAHAHA minha vó sempre dizia "pessoas amam uma única vez na vida"
Existem duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também… Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida. Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’ propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor que a primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância Fode a vida de qualquer pessoa. Talvez por isso eu me tornei tão frio, praticamente imune a sentimentos principalmente desse tipo. mais eu acho que isso tá mais para "se não for você não vale nem tentar" (8) ..MUHAHAHA minha vó sempre dizia "pessoas amam uma única vez na vida"